quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Inglês - Adjectves and adverbs

Adjetivos são palavras que descrevem ou modificar outra pessoa ou coisa na frase. The Articles — a, an , and the — are adjectives. Os artigos - um, um, e - são adjetivos.
Ex:
the tall professor
the lugubrious lieutenant the lugubrious lieutenant
a solid commitment solid commitment to
a month's pay a month's pay
a six-year-old child the six-year-old child
the unhappiest, richest man the unhappiest, richest man

Advérbios são palavras que modificam:
Ex:
um verbo:He cud Slowly. - How did he drive?)
um adjetivo:(He cud a very fast car. - How fast was historical car?)
outro advérbio: (She Moved quite Slowly down the aisles. - How She Move Slowly did?)

terça-feira, 28 de setembro de 2010

Filosofia - Política

Para Aristóteles, o homem é por natureza um animal político.
A palavra "política" vem do grego polis= cidade.

A política em todo mundo é movida por interesses financeiros. Hoje em dia qualquer pessoa pode se candidatar a um cargo político, e não sabe nem qual é a responsabilidade de um candidato, querem ganhar só para tirar uma ponta do dinheiro do estado. sem pensar no povo.
Em época de eleição candidatos vizitam casas e ruas prometendo fazer melhoras na cidade, falando em aumentar salários, construção de hospitais, escolas, e quando acaba a eleição tudo que foi prometido não passam de simples rascunhos em uma folha de papel, de promessas o mundo está cheio, precisamos de pessoas que realmente queiram fazer algo pela população.

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Portugues - Concordância verbal

Regra geral, o verbo deve concordar com o sujeito em número e pessoa.

Exemplos:
O gerente falou com a secretária
A secretária e suas auxiliares não compareceram à reunião

1. verbo com sujeito simples
O verbo concorda em número e pessoa, não interessando a posição.
Ex.: Ele chegou tarde.
Nós voltaremos logo.
Chegaram os alunos.

2. sujeito composto antes do verbo
a) o verbo vai para o plural:
Exemplo: Recife e Jaboatão dos Guararapes são as principais cidades do litoral pernambucano.
b) o verbo poderá ficar no singular:
•Se os núcleos do sujeito forem sinônimos.
Exemplo: A decência e honestidade é coisa rara nos dias atuais.
•Quando os núcleos formam uma gradação.
Exemplo: A angústia, a solidão, a falta de companhia levou-o ao vício da bebida.
•Quando os núcleos aparecem resumidos por tudo, nada, ninguém.
Exemplo: Diretores, gerentes, supervisores, ninguém faltou.
A ameaça, o terrorismo, a agressão, nada o assustava.

3. sujeito composto depois do verbo
a) o verbo vai para o plural
Chegaram ao estádio os jogadores e o técnico.
Cambaleavam na rua Do Carmo e Dirceu.
b) o verbo concorda com o núcleo mais próximo
Chegou ao estádio o técnico e os jogadores.

4. sujeito composto de pessoas diferentes
a) quando aparece a 1ª pessoa do singular o verbo vai para o plural
Exemplo: Jorge e eu jogaremos amanhã.
O professor e eu fotografamos vários tipos de pássaros.
b) se o sujeito for formado de segunda e terceira pessoas do singular, o verbo pode ir para a 2ª ou 3ª pessoa do plural.
Exemplo: Tu e ele ficareis atentos.
Tu e tua esposa viajarão cedo.

5. núcleos do sujeito ligados por OU
a) se houver idéia de exclusão ou retificação, o verbo fica no singular ou concordará com o núcleo do sujeito mais próximo.
Exemplo: Paulo ou George será o novo gerente.
O marginal ou os marginais não deixaram nenhuma pista para os policiais.
b)se não houver idéia de exclusão o verbo vai para o plural.
Exemplo: A bebida ou o fumo são prejudiciais à saúde

terça-feira, 21 de setembro de 2010

História - Brasil na segunda guerra mundial

O Brasil, na época da Segunda Guerra, de 1939-1945, vivia, e ao mesmo tempo observava o que estava se passando pelos outros paises. Nisso, se resultou o incentivo dos Estados Unidos a ajudar o Brasil em vários ângulos, que sendo entre eles o domínio intenso da Itália, e entanto. O Brasil em sua economia e produções. Apesar dos Estados Unidos conseguirem se identificar muito na Segunda Guerra, pela causa das bombas atômicas obstruídas no Japão em 1945, ele se optou a ajudar o Brasil a se engajar a Guerra, até mesmo pelo motivo de falta de equipamentos para os soldados. Só que, no entanto vamos voltar para o inicio do Brasil na Guerra, que aconteceu no ano de 1942. Na época o governo do país era comandado por Getulio Vargas, que era ditatorial e simpatizava concretamente as ideais nazi-fascistas. O Brasil entrou na Guerra a favor do Bloco dos Aliados, contribuindo para derrotar intensamente o nazismo na Itália. Mas para que isso acontecesse, o país não iria executar sozinho, então houve a ajudar forte dos Estados Unidos em vários aspectos, que ofereceu ao Brasil como compensação, capital e equipamentos para a construção da primeira usina siderúrgica do país, sendo que na época foi a primeira de toda a América Latina, situada na cidade de Volta Redonda no Rio de Janeiro. Mas ele, Getulio Vargas não aceitou a proposta de entrar na Guerra apenas pelo fato da construção da usina, e sim, por observar que estava encontrando vários paises simpáticos ao nazi-facismo, e por esse motivo acabou aceitando a proposta, que também foi pressionado por varias manifestações publicas, pela entrada na Guerra para o Bloco dos Aliados. A declaração da entrada na Guerra foi feita no dia 22 de Agosto de 1942, que depois da entrada, mesmo assim ela foi atrapalhada por afundamentos de navios brasileiros por navios alemães, que causaram a morte de 971 pessoas, entre elas soldados. Mediante a esta causa foi constituída a FEB - Força Expedicionária Brasileira. Ela lutou 11 meses na Segunda Guerra. A parti daí foram enviados cinco escalões á Itália em Julho de 1944, que somaram 25.334 homens, reunidos numa comanda pelo general Mascarenhas de Moraes. As operações da FEB se iniciaram no centro da Itália, no Monte Apeninos. Na Itália morreram 943 soldados brasileiros e cerca de quatro mil soldados foram feridos. O Brasil ganhou o titulo na época por ser o primeiro país latino-americano a se engajar diretamente no conflito, que assim a aproximação dos Estados Unidos e o Brasil cresceram muito. Quando os soldados brasileiros voltaram da Europa, a situação da ditadura de Getúlio Vargas se agravou muito, e seu regime caiu pouco depois. Sendo que em 1946, as eleições livres no Brasil elegeram o general Gaspar Dutra, tornando-o como o novo presidente constitucional do Brasil. Mas, passaram-se os tempos e começou a Era Vargas, em que o povo brasileiro se apegou muito a Getúlio Vargas, que no começo, até mesmo pela construção da usina no Rio de Janeiro, que foi um fato causado graças a Segunda Guerra mundial. Depois disso, Getulio Vargas ainda fez muita coisa para ajudar o Brasil, que também foi caracterizado por sua dignidade e democracia, conhecida por todo o Brasil na época. Seu governo durou apenas 14 anos depois da Guerra, pelo seu suicídio em 24 de Agosto de 1954, que causou impacto a todo país ao saber da noticia, que temeram por pensarem que no momento haviam perdido o único presidente que era a favor dos trabalhadores, mas ao fim cumpriu uma frase que disse em seu mandato de presidente: " Só sairei do Catete apenas se for morto". Na época não era o Palácio do Planalto e sim do Catete.

Filosofia - o mito

Para os gredos , o mito é um discurso pronunciado para os ouvintes que recebem como verdadeira narrativa porque confiam naquele que narra.
Divisão de mitos: os mitos podem ser crosmogonias (nascimento e organização a partir de forças geradas), teogonias (origem dos deuses apartir de seus pais e antepassados)
Função do mito: A função primordial do mito é tranquilizar o homem diante de um mundo assustador, o homem recorre aos mitos, assim como oe deuses para apaziguar a sua afliação.

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Existem alguns sinais básicos de pontuação. São eles:

Ponto (.) — Usa-se no final do período, indicando que o sentido está completo. Também usado nas abreviaturas (Dr., Exa., Sr.).
Exemplo: Ele foi ao médico e levou uma injeção[[.]]

Vírgula (,) — Marca uma pequena pausa no texto escrito, nem sempre correspondente às pausas (mais arbitrárias) do texto falado. É usada como marca de separação para: o aposto; o vocativo; o atributo; os elementos de um sintagma não ligados pelas conjunções e, ou, nem; as orações coordenadas assindéticas não ligadas por conjunções; as orações relativas; as orações intercaladas; as orações subordinadas e as adversativas introduzidas por mas, contudo, todavia, entretanto e porém. Deve-se evitar o uso desnecessário da vírgula, pois ela dificulta a leitura do texto. Por outro lado, ela não deve ser esquecida quando obrigatória...
Exemplo: Andava pelos cantos, e gesticulava, falava em voz alta, ria e roía as unhas.

Ponto e vírgula (;) — Sinal intermediário entre o ponto e a vírgula, que indica que o sentido da frase será complementado. Representa uma pausa mais longa que a vírgula e mais breve que o ponto. É usado em frases constituídas por várias orações, algumas das quais já contêm uma ou mais vírgulas; também para separar frases subordinadas dependentes de uma subordinante; como substituição da vírgula na separação da oração coordenada adversativa da oração principal.
Dois pontos (:) — Marcam uma pausa para anunciar uma citação, uma fala, uma enumeração, um esclarecimento ou uma síntese.
Ponto de interrogação (?) — Usa-se no final de uma frase interrogativa direta e indica uma pergunta.
Ponto de exclamação (!) — Usa-se no final de qualquer frase que exprime sentimentos, emoções, dor, ironia, surpresa e estados de espírito.
Reticências (…) — Podem marcar uma interrupção de pensamento, indicando que o sentido da oração ficou incompleto, ou uma introdução de suspense, depois da qual o sentido será completado. No primeiro caso, a seqüência virá em maiúscula -- uma vez que a oração foi fechada com um sentido vago proposital e outra será iniciada à parte. No segundo caso, há continuidade do pensamento anterior, como numa longa pausa dentro da mesma oração, o que acarreta o uso normal de minúscula para continuar a oração.
Exemplos: Ah, como era verde o meu jardim... Não se fazem mais daqueles.
Foi então que Manoel retornou... mas com um discurso bastante diferente!

Aspas (“ ”) — Usam-se para delimitar citações; para referir títulos de obras; para realçar uma palavra ou expressão.
Parênteses ( ( ) ) — Marcam uma observação ou informação acessória intercalada no texto.
Travessão (—) — Marca: o início e o fim das falas em um diálogo, para distinguir cada um dos interlocutores; as orações intercaladas; as sínteses no final de um texto. Também usado para substituir os parênteses.
Asterisco (*) — empregado para chamar a atenção do leitor para alguma nota (observação).
Barra (/) — aplicada nas abreviações das datas e em algumas abreviaturas.
Hífen (−) — usado para ligar elementos de palavras compostas e para unir pronomes átonos a verbos ( menor do que a Meia−Risca )
Exemplo: guarda-roupa

História - Estado novo

No dia 10 de novembro de 1937, o presidente Getúlio Vargas anunciava o Estado Novo, em cadeia de rádio. Iniciava-se um período de ditadura na História do Brasil.
Alegando a existência de um plano comunista para a tomada do poder ( Plano Cohen ) Getúlio fechou o Congresso Nacional e impôs ao país uma nova Constituição, que ficaria conhecida depois como "Polaca" por ter se inspirado na Constituição da Polônia, de tendência fascista.
O Golpe de Getúlio Vargas foi articulado junto aos militares e contou com o apoio de grande parcela da sociedade, pois desde o final de 1935 o governo havia reforçado sua propaganda anti comunista, amedrontando a classe média, na verdade preparando-a para apoiar a centralização política que desde então se desencadeava. A partir de novembro de 1937 Vargas impôs a censura aos meios de comunicação, reprimiu a atividade política, perseguiu e prendeu inimigos políticos, adotou medidas econômicas nacionalizantes e deu continuidade a sua política trabalhista com a criação da CLT em 1943.
O principal acontecimento na política externa foi o desenvolvimento da 2º Guerra Mundial (39-45), responsável pela grande contradição do governo Vargas, que dependia economicamente dos EUA e possuía uma política semelhante à alemã. A derrota do Nazi fascismo contribuiu decisivamente para o fim do Estado Novo, em 1939, durante o Estado Novo, Vargas criou o Departamento de Imprensa e Propaganda (DIP), inicialmente sob a direção do jornalista Lourival Fontes, as funções do Departamento, conforme própria cartilha interna explica, eram de "centralizar, coordenar, orientar e superintender a propaganda nacional, interna ou externa fazer a censura do Teatro, do Cinema, de funções recreativas e esportivas da radiodifusão, da literatura e da imprensa, promover, organizar, patrocinar ou auxiliar manifestações cívicas ou exposições demonstrativas das atividades do Governo".
Para enviar aos jornais as notícias sobre os atos do governo, criou-se uma subdivisão do DIP, a Agência Nacional, que fornecia cerca de 60% das matérias publicadas na imprensa, destacando a organização do Estado e os valores nacionalistas, ou seja, responsável por uma propaganda essencialmente ideológica O DIP foi uma das estruturas fundamentais para a manutenção da ditadura varguista, sendo que a propaganda desenvolvida por ele foi responsável por difundir a imagem do progresso e do desenvolvimento associados diretamente à figura de Vargas. A valorização da imagem do líder é uma das características dos regimes fascistas, assim como dos governantes populistas.

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Filosofia - O adolescente e o mercado de trabalho

No Brasil, infelizmente não se pode falar de trabalho sem se levar em consideração a questão do adolescente no mercado de trabalho. Prainício de conversa: pode o adolescente trabalhar ? Segundo o estatuto da criança e do adolescente (ECA) o trabalho para menores de 14 anos é proibido a não ser que seja realizado na condição de aprendiz . Será que esta lei está sendo cumprida por pais e empregadores ?A realidade brasileira mostra mostra que as crianças e adolescentes estão sendo inseridos no mercado de trabalho, muitas vezes em condições lamentaveis, explorados ou desempenhando atividades que coloam em risco sua saúde e até sua vida .


Muitas famílias pobres não tem como se sustentar e vendo a situação dos pais acabam indo pras ruas trabalhar, ou as vrzes não querem ter de ficar pedindo as coisas pros pais e querem seu próprio dinheiro e se viram do jeito que pode. Se o governo não quer que crianças não trabalhem deveria dar uma uma pensão pras famílias mais nescessitadas.