quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Portugues - Texto:História

Então o Brasil-menino rabiscou no seu caderno de figuras esta história dos seu futuro:

(A lápis vermelha)
Primeiro a manhã indígena saiu da montanha espessa trazendo um cocar vermelho sobre cabeça .

(A giz branca )
Depois o dia marítimo das velhas naus portuguesas saltou de meio da ondas qual passáro branco rufando a asa enorme das velas retesas.

(A carvão )
E a noite africana por último, que chegou amarrada no porão com seus orixás, com seua amoletos e que veio da terra trazida no ombro dos pretos.

Cassiano Ricardo


Segundo Cassiano, esse texto conta a história do Brasil, de como começou, a diversidade de culturas que primeiro veio com indígenas que já habitavam aqui, depois oe brancos que trouxeram conhecimentos, e por último os negros queo foram trazidos prara serem escravos e acabaram colocando um pouco de sua cultura pra nosso povo.
Quando ele usa o termo "Brasil-menino" quis dizer que o Brasil estava começando sua história rabiscando em uma folha de papel oque ainda havia acontecer.

terça-feira, 24 de agosto de 2010

História - O governo de Vargas

O Governo de Getúlio Vargas (1951 - 1954)
Com Getúlio à frente da política nacional, a ideologia nacionalista, intervencionista e paternalista ganhou novo impulso. O presidente procurou restringir as importações, limitar os investimentos estrangeiros no País, bem como impedir a remessa de lucros de empresas estrangeiras aqui instaladas, para seus países de origem. Em 1952, criou o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico (BNDE), a fim de incentivar a indústria nacional.
Preocupado ainda com o desenvolvimento industrial no País, tão carente de infra-estrutura energética, apro­vou, em 1953, a Lei n.° 2.004, que criava a Petrobrás, em­presa estatal que detinha o monopólio de exploração e refino do petróleo no Brasil. A criação dessa empresa re­sultou da mobilização popular com base numa campanha denominada "O petróleo é nosso!"
No plano trabalhista, procurou compensar os traba­lhadores, grandemente afetados pelo processo inflacio­nário, dobrando o valor do salário mínimo, a 1° de maio de 1954. Com isso, conquistou o apoio da classe trabalhado­ra.
A política estatizante, de cunho nacionalista, acio­nada por Vargas, desencadeou a franca oposição de mui­tos empresários ligados às empresas estrangeiras. A es­tes aliaram-se antigetulistas tradicionais, como os mem­bros da UDN e alguns oficiais das Forças Armadas. As mais duras críticas ao Governo partiam do jornalista udenista Carlos Lacerda, que acusava Vargas de estar tra­mando um golpe que estabelecia uma República sindica­lista, o que, na opinião de Lacerda, propiciaria a infiltração comunista.
Em 5 de agosto de 1954, na Rua Toneleros, no Rio de Janeiro, Carlos Lacerda sofreu um atentado, no qual mor­reu o major da Aeronáutica Rubens Vaz. Descobriu-se, posteriormente, que amigos do presidente estavam en­volvidos no caso, dando à oposição elementos para exigir sua renúncia.
Consciente de sua deposição em breve, Vargas sur­preendeu seus inimigos e a nação, suicidando-se, em 24 de agosto de 1954. Com a notícia de sua morte e a publica­ção de sua carta testamento, organizaram-se manifestações populares por todo o País. Jornais antigetulistas foram invadidos, bem como as sedes da UDN e a embaixada dos Estados Unidos, no Rio de Janeiro.
Com a morte de Getúlio, o vice-presidente Café Filho assumiu o poder. No ano seguinte, realizaram-se eleições para a presidência, vencendo o candidato da coligação PSD-PTB, Juscelino Kubitschek de Oliveira,o vice-presi­dente eleito foi João Goulart, antes da posse de Jusceli­no houve um golpe fracassado.

Filosofia - Trabalho alienado

O trabalho é externo ao trabalhador,isto é não faz parte da sua natureza, hoje as pessoas precisam trabalhar, ou seja, elas não saem de casa todos os dias de manhã cedo por prazer, mais sim por obrigação, porque nescessitam colocar comida em casa, comprar roupas, pagar aluguel, entre outras obrigações.
Isso faz com que mais pessoas fiquem sstressadas com facilidade, de mal humor, acsabam brigamdo e afastando pessoas que gostam , deixam de fazer coisas que gostam , pois não tem tempo pra realizar seus prazeres, pais não tem tempos pros filhos, não conversam com eles, pr que já tem muitos problemas, e quando os filhos tantam desabafar acabam recebendo uma bronca bem grande.
Por todos esses motivos as pessoas trabalham de qualquer coisa, recebendo uma merreca de salário, aturando uma longa jornada e chefes imssuportavéis.

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Filosofia - Prazer alienado

Quando falamos em lazer, estamos nos referindo aos momentos de atividades lúcidas do homem. Em qualquer época da história homens e mulheres de todas as idades e condições que souberam encontrar seus momentos lúcidos, sendo, capazes de iludir suas preocupações e de encontrar formas de diversão, o tempo de lazer vem do latim licere, ser permitido, o termo lazer surgiu do cristianismo .O ideal de cidadão livre, tanto em Atenas como me Roma era a plena expressão de si mesmo nos planos físicos, artisticus e intelectuais, o processo de alienação na sociedade industrial afeta teatro, filmes, show, jornais e revistais tal como qualquer qualquer mercadoria. Agindo desse moso muitos se esforçam e fingem que estão se divertindo, pensam que estão se divertindo, querem acreditar que estão se divertindo.

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Filosofia - Sociedade de comsumo

A expressão simboliza o carácter essencial do consumo nas nossas vidas, que se carateriza principalmente pela quantidade e variedade de bens e serviços que o consumidor tem à sua disposição. Neste tipo de sociedade, o consumo se tornou a finalidade última da vida do ser humano e se inverteu a lógica da finalidade da atividade económica em que, deixando de se produzir para satisfazer as necessidades, o consumidor passa a estar ao serviço da produção (fileira inversa). Assim, são criadas as tecnicas de publicidade e marketing, de forma a escoar a produção, visto que o tempo de vida útil dos produtos é encurtado. A sociedade de consumo fez surgir uma sociedade “do descartável” ou “usa e deita fora”, como todos os custos ambientais que esta atitude acarreta, fomentada pela expansão industrial. Com vista a estimular o consumo, são criadas outras estruturas que levem o consumidor ao consumo, p.e., a expansão do crédito e a criação de linhas de crédito para os mais diversos bens e serviços, adquiridos de forma rápida e cômoda. Logo, consome-se para além do necessário e surge o consumismo: consumo indiscriminado, mesmo que prejudique a saúde ou ambiente e podendo levar ao endividamento das famílias, colocando em situações de grande dependência e fragilidade.

terça-feira, 10 de agosto de 2010

História - O cangaço e sua importancia na historia do Brasil

Entre os séculos 19 e meados dos século 20 um tipo especifico de banditismo se desenvolveu sertão nordestino : o cangaço. Os cangaceiros são malfeitores, ladrões assassinos bem armados, conhecedores da região, roubavam fazendas, povoados,cidades impondo sua propria lei nas regiões onde atuavam. Pra isso contavam com o isolanemto do sertão com o tradicional descaso e incompetência das autoridades e com a proteção de varios chefes de políticos locais, ou grandes proprietários rurais, conhecidos como coroneis.
Os cangaceiros um deles em especial conhecido como Lampião tornou-se personagem do imaginário nacional, ora conhecido como heroi que roubava dos ricos para dar aos pobres, ora caracterizado como uma pré revolucionaria que questionava e submetia a ordem social de sua época e região.

O cangaço existiu a partir do século 19, mas atingiu o auge entre o início do século 20, marcado pela ação do bando de Antonio Silvino, e a década de 1940, quando foi morto o cangaceiro Corisco, no interior da Bahia. Entre a atuação dos dois, destacou-se aquele que tornou-se a personificação do cangaço, por ser o líder de uma quadrilha que atuou por quase duas décadas em diversos estados do Nordeste: Virgulino Ferreira da Silva, o célebre Lampião.

Contribuíram para sua fama a violência e a ousadia, que o levaram a empreender ataques até a cidades relativamente grandes do sertão, como Mossoró (RN), em 13 de junho de 1927. Nesse caso, em especial, o ataque fracassou, pois a população local se entrincheirou na cidade e repeliu o ataque. O mesmo não aconteceu em Limoeiro do Norte (CE) ou Queimadas (BA), que o bando de Lampião tomou por alguns dias saqueando, matando indiscriminadamente, e impondo a sua vontade pelo tempo que ali permaneceu.


As volantes
O agravamento do problema do cangaço levou as polícias estaduais a criar forças especiais para combatê-lo, as chamadas "volantes", comandadas por policiais de carreira, mas formadas por "soldados" temporários e cujos métodos de atuação - em especial em relação à população pobre - não era muito diferente daqueles dos próprios cangaceiros. Quanto ao governo federal, seu descaso pelo cangaço foi sempre o mesmo manifestado pelo semi-árido de um modo geral.

De qualquer modo, em 1938, o governo de Alagoas se empenhou na captura de Lampião. Uma volante comandada por João Bezerra conseguiu cercá-lo na fazenda de Angicos, um refúgio no Estado de Sergipe. Depois de vinte minutos de tiroteio, cerca de 40 cangaceiros conseguiram escapar, mas onze foram mortos, entre eles o líder do bando e sua mulher, conhecida como Maria Bonita.

Para se ter uma idéia do caráter violento da sociedade em que isso aconteceu, vale mencionar que os onze mortos foram decapitados e suas cabeças, levadas para Salvador (BA), ficaram expostas no museu Nina Rodrigues até 1968 - quando foram finalmente sepultadas.
O fim do cangaço
Lugar-tenente de Lampião, o cangaceiro Corisco jurou vingança e continuou a atuar até maio de 1940, quando também foi morto num cerco policial. Na década de 40, o Brasil passava por grandes transformações econômicas e sociais, promovidas pela industrialização.

A evolução dos meios de transporte e comunicação integravam pouco a pouco o sertão ao resto do país. De resto, a necessidade de mão de obra nas fábricas do Rio de Janeiro e de São Paulo passaram a atrair a população do semi-árido. Assim, as diversas circunstâncias que originaram o cangaço desapareceram junto com ele.