terça-feira, 23 de novembro de 2010

Geografia - Meio ambiente 1: questões de energia e transporte

Vivemos em um périodo em que notáveis descobertas e inovasões ocorrem nas mais diversas áreas do conhecimento, em especial na biotecnologia, na microinformática, na microeletrónica, na quimica fina, e na nanorrobótica. Aplicados em aeronaves, trens, automóveis, navios, antenas parabólicas, satélites, computadores, televisões e telefones, esses avanços tecnológicos contribuem para a interligação do mundo inteiro. Abastecidas por inportantes fontes de energia essas tecnológias sofisticadas "reduziram" o espaço e o tempo, afinal são capazes de transporta rapidamente mercadorias e pessoas e transmitir informações em tempo real para qualquer parte de qualquer lugar.
Para que essas coisas sejam realizadas as pessoas acabam prejudicando o meio ambiente, poluindo rios, destrindo florestas.

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Portugues - Filme Ultima parada 174

“Última Parada 174” conta a história de Sandro do Nascimento, um garoto que adorava cantar rap, beijar, admirar o Cristo Redentor e tinha o sonho de conhecer Copacabana. Depois de ver a mãe ser assassinada, Sandro vai morar na casa da tia, de onde acaba fugindo e virando menor de rua. O filme conta ainda a saga de Marisa, uma mãe em busca do filho roubado ainda bebê pelo chefe do tráfico da comunidade onde morava. As histórias se entrecruzam e culminam no episódio do ônibus da linha 174. No dia 12 de junho de 2000, Sandro manteve um grupo de reféns por horas dentro do ônibus em frente ao Parque Lage, no bairro de classe média do Jardim Botânico. Uma grande operação da polícia foi montada. O resultado foram dois mortos, sendo um deles o próprio Sandro.

Física - termologia

Termologia (termo = calor, logia = estudo) é a parte da Física encarregada de estudar o calor e seus efeitos sobre a matéria. A termologia está intimamente ligada à energia térmica, estudando a transmissão dessa energia e os efeitos produzidos por ela quando é fornecida ou retirada de um corpo.
Temperatura é a grandeza que mede o estado de agitação das moléculas. Quanto mais quente estiver uma matéria, mais agitadas estarão suas moléculas, assim, a temperatura é o fator que mede a agitação dessas moléculas, determinando se uma matéria está quente, fria, etc.
Calor é a energia que flui de um corpo com maior temperatura para outro de menor temperatura. Como sabemos a unidade de representação de qualquer forma de energia é o joule (J), porém para designar o calor, é adotada uma unidade prática denominada caloria, onde 1 cal = 4,186 J.
Equilíbrio térmico é o estado onde a temperatura de dois ou mais corpos são iguais. Assim, quando um corpo está em equilíbrio térmico em relação a outro, cessam os fluxos de troca de calor entre eles. Ex: Quando uma xícara de café é deixada por certo tempo sobre uma mesa, ela esfriará até entrar em equilíbrio térmico com o ambiente em que está.

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Portugues - Dia da conscência negra

O dia da consciência negra é celebrado em 20 de novembro no Brasil e é dedicado a reflexão sobre a inserção de negro na sociedade brasileira. A semana dentro dentro da qual esta esse dia recebe o nome de semana da consciência negra, a a data foi escolhia por coincidir com o dia da morte de Zumbi dos Palmares, em 1695. O dia da conciência negra procura ser uma data para se lembrar a resistencia do negro a escravidão de forma geral, desde o primeiro trasnporte forçado de africanos para o solo brasileiro ( 1594).
Algumas entidades como o movimento negor ( o maior do genero no pais ) organizam palestras e e eventos educaticos visando principalmente crianças negras. Procura-se evitar o desenvolvimento do auto-preconceito, ou seja, da inferiorização perante a sociedade. Outros temas debatidos pela comunidade negra e que ganha evidência neste dia são : inserção do negro no mercado de trabalho, cotas universitárias, se há descriminação por parte da polícia , identificação de etnias, moda e beleza negra e etc.
O dia é celebrado desde a dédaca de 1960, embora só tenha ampliado seus evenos nos ultimos anos; a ate então o movimento negro precisava se contentar com o dia 13 de maio, abolição da escravatura, comemoração que tem sido rejeitada por enfatizar muitas vezes a "generozidade" da princesa Isabel.

terça-feira, 16 de novembro de 2010

Física - torque ou movimento de uma força

Considerando um braço de alavanca de massa desprezível d = r com uma das extremidades fixa na origem de um sistema de referência conforme a, representação do diagrama de forças que atuam sobre um objeto de massa m que será forçado a se movimentar em torno de um ponto fixo.
Consideremos que na extremidade de r há um corpo de massa m. Ao produto da força aplicada na extremidade d da alavanca pela distância da alavanca d e o seno do ângulo entre a linha sobre a qual está o braço de alavanca e a direção da força aplicada chamamos torque, ou momento de força. Um exemplo muito comum de torque é quando se aplica uma força perpendicular ao cabo de uma chave, fazendo-a girar um parafuso em torno de um ponto fixo, conforme na, representação de uma situação comum de aplicação de torque.
Matematicamente, o vetor torque τ é dado pelo produto vetorial entre os vetores r e F:

τ = rxF

Que equivale a:

τ = r.F.senθ

Onde τ é o torque;
r é a distância da força aplicada até o ponto fixo;
F é a força aplicada;
senθ é o seno do ângulo entre a força e o braço de alavanca d.

Quando θ é 90º senθ = 1 então a equação se reduz a:

τ = F.r

Se considerarmos um braço de alavanca d com comprimento r, teremos:

τ = F.d em N.m (no SI)

observe que é a mesma dimensão de energia, porém a unidade de energia é o joule e é simbolizada por J, no SI.

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

História - De Jucelino a Jango : crescimento econômico e populismo

A história recente do Brasil tem como característica principal a consolidação do desenvolvimento industrial de substituições de importação e a implantação do regime militar, formalmente vigente entre 1964 e 1985. Tratou-se de um período convulsionado, em que foi triunfante a modernização conservadora , ainda que sob formas variadas, ao longo de diversos períodos. Nesses trinta anos, particularmente durante o período militar, a face do país mudou radicalmente, embora tenha permanecido inalterada a posição hierárquica dos principais protagonistas sócio-políticos.
Apesar do crônico problema da desigualdade social no Brasil que se torna predominantemente urbano e industrial, a partir dos anos 50 e 60, o legado de Vargas, primeiramente pelos governos JK e Jango e, mais tarde, e principalmente pelos militares, trouxe consigo a idéia de um projeto de nação em busca da integração nacional, de uma política externa independente em busca de afirmação de sua soberania e do desenvolvimento nacional como resposta para as mazelas sociais. Esta idéia, contudo, será bastante mitigada após o final do regime militar e da Guerra Fria, com o advento dos governos neoliberais dos anos 90.

1. Segundo Governo Vargas, Juscelino, Jânio e Jango: Da crise do Populismo ao Golpe Militar (1946-1964)

Durante os anos 50 a industrialização brasileira conheceu um rápido desenvolvimento e urbanização, especialmente com o desenvolvimentismo associado de JK (1956-61), depois do fracasso do nacional-desenvolvimentismo populista do segundo governo Vargas (1951-54). O desenvolvimento nacionalmente centrado de Vargas e , em menor escala, de JK, apoiava-se nas teses da CEPAL e do ISEB ( Instituto Superior de Estudos Brasileiros, fundado em 1955), bem como nos partidos Trabalhista Brasileiro (PTB) e Social Democrático (PSD), ambos criados por Vargas em 1945, e o Comunista do Brasil (PCB, posto na ilegalidade durante o governo Dutra -1945-50).
O governo Dutra representou um recuo aos avanços da primeira era Vargas (1930-1945), por associar-se de forma subordinada ao capital norte-americano sem contrapartidas reais para o desenvolvimento do capitalismo nacional e de divisas que possibilitassem a continuidade da industrialização, eis que este governo baseou-se políticamente em grupos vinculados aos interesses primário-exportadores e pró-norte-americanos. Mais tarde, tanto Vargas como seus sucessores civis iriam sofrer a oposição destes interesses, aglutinados na União Democrática Nacional (UDN) em, em parte, a grupos vinculados à ESG (Escola Superior de Guerra). É importante ressaltar, contudo, que os militares não formavam um grupo coeso. É certo que a maioria era opositora de um eventual regime populista que se transformasse em um regime socialista. Contudo, parcela das Forças Armadas tinham um projeto de desenvolvimento nacional que não excluía nem o capital externo, nem o nacional, e tampouco o estatal. O regime militar irá, assim, adotar e avançar nos princípios esboçados pelos governos de Vargas, manterá as conquistas econômicas dos anos JK, inclusive aprofundando o desenvolvimento econômico nacional, bem como irá redimensionar a Política Externa Independente do período Jânio e Jango, em um contexto internacional mais favorável.

Em síntese, podemos dizer que o projeto econômico do último governo Vargas foi o nacional-desenvolvimentismo, calcado na industrialização substitutiva de importações de bens manufaturados simples. A burguesia se consolida com a urbanização, assim como a classe média e o operariado. Estes grupos irão, assim, participar da vida política nacional dentro do populismo varguista, que era uma forma do líder estar acima dos partidos e segmentos sociais, e usar mecanismos institucionais, políticos, econômicos e de propaganda para, nos marcos de uma democracia, manter-se no controle do conjunto da sociedade, inclusive dos militares. Na realidade, apenas Vargas foi um líder carismático e populista no real sentido desta expressão. A criação das leis trabalhistas (CLT), de partidos como PTB (massa urbana proletária) e PSD (classes médias urbanas e industriais progressistas), bem como a maioria dos ministérios e instituições que conhecemos hoje (BNDES, Ministério de Educação, Ciência e Tecnologia, CNPQ, Petrobrás, Eletrobrás, etc.) formam parte do legado varguista que seus sucessores irão aprofundar e utilizar com propósitos de modernizar o Estado nacional. A política exterior varguista e suas limitações, seguem duas linhas: uma interna e outra externa. A primeira, os limites de encontrar uma conciliação entre forças políticas e sociais que cada vez mais eram contraditórias (PTB e PSD), bem como a perda do apoio dos setores nacionalistas das Forças Armadas em virtude dos parcos resultados econômicos e diplomáticos obtidos por Vargas, bem como pela sua vacilação em recorrer às massas populares, ou a chefes populistas de tendências anti-americanas (Perón), enfraquecia a base de sustentação de sua política exterior, em um círculo vicioso. Na frente externa, o cenário agudo de Guerra Fria e de priorização, por parte dos EUA, dos temas políticos de enquadrar os países da América Latina em doutrinas de segurança nacional (anti-comunista e anti-popular), negando ajuda econômica para a continuidade do desenvolvimento nacional pleiteado por Vargas, assinalou os limites de uma política de barganha nacionalista que o próprio nacionalismo era usado como moeda de troca, mas que em face da priorização do cenário europeu como ponto chave para a disputa político –militar e econômico-ideológica com a União Soviética, não rendeu resultados para Vargas.

Somente durante o governo de Juscelino Kubitschek (1956-61), que se elegeu pela coligação PTB-PSD, é que o projeto nacional pode ser melhor estruturado em uma conjuntura internacional e interna mais favoráveis. Internamente, a posse de JK e do vice Jango Goulart, fora garantida por setores nacionalistas das Forças Armadas. O crescimento econômico decorrente do Plano Qüinqüenal e da interiorização do desenvolvimento (construção da futura capital Brasília no planalto central), bem com a vinda das grandes indústrias automobilísticas como a WG e a opção pelo modelo rodoviário, com a construção das modernas Brs, trouxe melhores perspectivas para a formação de um mercado interno urbano, desenvolvimento dos serviços, transportes, geração de emprego (e acomodação social momentânea) nos grandes centros. Tudo isto garantiu certa coesão social que se refletiu na estabilidade política dos anos JK. Mas seu desenvolvimento era associado aos empréstimos obtidos em bancos privados internacionais e ao FMI. Se os empregos e desenvolvimento trazidos pelas multinacionias foi importante para o crescimento econômico, os empréstimos trouxeram o problema do endividamento externo, que começaria a trazer impacto negativo para os dois governos seguintes.

No plano externo, a Guerra Fria conhecia novos horizontes. Por um lado, A URSS se tornava uma potência nuclear de primeira grandeza e uma potência econômica que iria desenvolver áreas de influência sob os recém independentes países (ex-colônias européias) do Terceiro Mundo (Ásia e África, esta mais no começo dos anos 1960). O notável crescimento econômico japonês e alemão, aliado ao início do processo de integração europeu, o Mercado Comum (ancestral da União Européia), traziam para o campo capitalista desenvolvido novos competidores para a então supremacia econômica e financeira dos EUA. O cenário mundial era, assim, mais propício para países como o Brasil renovarem sua política de barganhas –OPA-e algum tempo depois, já com Jânio Quadros e Jango Goulart, partir para uma política externa mais ousada e independente em relação aos Estados Unidos e aos centros econômicos e financeiros europeus ocidentais.
No caso da Operação Pan-Americana (OPA), deflagrada pelo Itamaraty (chancelaria brasileira-Ministério das Relações Exteriores), JK buscava atrair a atenção econômica dos EUA para uma América Latina liderada pelo Brasil. A partir de 1959, com a tomada do poder em Cuba, por Fidel Castro, que iria se converter em aliado da URSS, a argumentação brasileira de investir no país a fim de evitar a radicalização política de uma nação estratégica para o capital norte-americano ganha maior atenção dos EUA. No entanto, a diplomacia de JK permanecerá voltada para o contexto latino-americano e ainda relativamente subordinada às relações comerciais e financeiras com os EUA.

Jânio Quadros- Jango Goulart e a Política Externa Independente. PEI

As contradições sociais das reformas econômicas de JK iriam se fazer presente entre os anos 1961 – 1964 e, não demoraria para terem ressonância no campo político, levando ao fatídico golpe de Estado em 1964. Em síntese, podemos dizer que a PEI, lançada pelo chanceler Afonso Arinos, durante os sete meses do governo Jânio, tinha os seguintes objetivos: expansão das exportações brasileiras para qualquer país, mesmo socialistas, a defesa do direito internacional, da autodeterminação e a não-intervenção nos assuntos internos/soberania de outras nações, uma política de paz, desarmamento e coexistência pacífica, apoio à descolonização completa dos territórios ainda dependentes e a formulação autônoma de planos nacionais de desenvolvimento e de ajuda externa. Esta política externa tinha sua lógica em razão das necessidades do desenvolvimento brasileiro, uma vez que precisávamos de mercados consumidores, ao passo que os EUA não contribuíam para nossa economia nos patamares desejados. Com a renúncia de Jânio, seu vice Jango assume a Presidência e o novo chanceler, o jurista Santiago Dantas, irá aprofundar os fundamentos da PEI a fim de utilizar os recursos das relações internacionais para o desenvolvimento nacional. A partir daí, a relação entre desenvolvimento interno e diplomacia ficará mais evidente, principalmente durante o regime militar brasileiro.
A renúncia do presidente Jânio Quadros deflagrou uma crise que só seria encerrada com o golpe de 64. Durante os anos 1961-64, paralelo à aguda deterioração dos termos de trocas internacionais, pelo qual os bens primários que eram ainda a base das economias dos países subdesenvolvidos tinha cada vez menos valor em relação aos bens de capitais (industriais e de consumo sofisticado) dos países desenvolvidos, ocorrerá o esgotamento do modelo iniciado nos anos 1930, com a industrialização por substituição de importações. O Brasil, que tornava-se um país industrializado, com um parque que irá se diversificar ao longo dos anos 50, 60 e 70, já era um país em desenvolvimento, mas que ainda dependia de uma boa colocação de produtos primários nas exportações mundiais. No começo dos anos 60, o país se industrializava, mas as contradições sociais vinham junto, com a pressão dos grupos urbanos (trabalhadores, etc.) e o começo do fenômeno do êxodo rural e da necessidade da reforma agrária no meio rural. Nos anos seguintes e durante o resto da década e da década seguinte (anos 1970), o país, já sob governo militares, irá se tornar um grande exportador de manufaturados (bens industrializados) e exercerá uma real autonomia diplomática em um contexto de mundialização das Relações Internacionais. Contudo, os anos de governo Jango ainda não estavam maduros para suportar politicamente essas mudanças, nem tampouco o país ainda contava com recursos econômicos e coesão social suficiente para lograr uma inserção madura no sistema internacional. Acreditamos e podemos levantar a hipótese de que somente um rápido crescimento econômico com redistribuição da riqueza nacional iria trazer a paz social e a coesão interna que estava se deteriorando com o não atendimento das demandas sociais por mais emprego e renda da maioria da população. A inflação se fazia sentir desde os anos finais de JK, com os problemas estruturais de sempre: custo de vida, queda na oferta de emprego, etc. aliados a cada vez maior vinda de pessoas do meio rural em busca de oportunidades na cidade grande, o que aumenta a possibilidade de tensões sociais. Somente um crescimento econômico com novas políticas governamentais que superassem os limites das políticas trabalhistas/populistas, bem como a existência de uma liderança política capaz de mobilizar amplos (e contraditórios) setores da sociedade poderia ter evitado o golpe militar.

Inglês - Verbos modais

Conceito - os verbos modais servem para expressar ídeias como capacidade, possibilidade, obrigação, permissão ou proibição. Can ( poder), could ( poder permissão ), may (poder *), might, must, ought to, should, shall, will,would.

Relações modais - can(am, is, are), able to-could (was, were), be able to ( ser capaz de ) capacidade em fazer algo.

Can/could - be allowed to ( permissão)

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Geografia

África do norte

A expansão da SIDA (síndrome da imunodeficiência adquirida, AIDS no Brasil) é um problema alarmante no país, chegando a atingir 31% das mulheres grávidas em 2005 e uma taxa de infecção nos adultos estimada em 20%.[82] A ligação entre HIV, um vírus transmitido principalmente por contato sexual, e SIDA foi negado há muito tempo pelo presidente Thabo Mbeki e pelo ministro da saúde Manto Tshabalala-Msimang, que insiste que as muitas mortes no país são causadas por má nutrição, e muita pobreza, e não pelo HIV.[83] Em 2007, em resposta a pressões internacionais, o governo fez esforços para combater a SIDA.[84] Em setembro de 2008 Thabo Moeki foi expulso pelo Congresso Nacional Africano e Kgalema Motlanthe foi apontado para o interim. Uma das primeiras ações de Motlanthe foi substituir Tshabalala-Msimang pelo atual ministro da saúde, Barbara Hogan.
A SIDA afeta principalmente aqueles que são sexualmente ativos e é muito mais presente na população negra. A maioria das mortes são de pessoas economicamente ativas, resultando em muitas famílias perdendo sua principal fonte de renda. Isso tem resultado em muitos órfãos pela SIDA que em muitos casos dependem do estado para suporte financeiro e médico.[85] É estimado que há 1,2 milhões de órfãos na África do Sul.[85] Muitas pessoas mais velhas também perdem o apoio dos membros mais jovens da família. Cerca de 5 milhões de pessoas estão infectadas pela doença.
A África do Sul, mesmo com muitos problemas envolvendo a saúde pública, abriga o maior hospital do mundo, o Hospital Chris Hani Baragwanath, com 173 hectares de área, 3.200 camas e 6.760 funcionários. Esse hospital fica na área de Soweto, Joanesburgo.
A África do Sul está localizada no extremo sul do continente africano, com uma região costeira que se estende por mais de 2500 km, sendo também banhada por dois oceanos (Atlântico e Índico). Com uma extensão territorial de 1 219 912 km². O país é o 25.º maior do mundo em área.
A África do Sul tem uma paisagem variada. Na parte ocidental, estende-se um grande planalto composto em parte por deserto e em parte por pastagens e savanas, cortado pelo curso do rio Orange e do seu principal afluente, o Vaal. A sul, erguem-se as cordilheiras do Karoo e, a leste, o Drakensberg, a maior cadeia montanhosa da África meridional, onde situa-se o ponto mais elevado do país no Njesuthi com 3.408 metros, fronteira com Lesotho. A norte, o curso do rio Limpopo serve de fronteira com o Botsuana e o Zimbabué.
O clima varia entre uma pequena zona de clima mediterrânico, no extremo sul, na região do Cabo, a desértico a noroeste. No Drakensberg há áreas com clima de montanha e neve nos pontos mais elevados, comumente no inverno.
A maior cidade é Joanesburgo. A Cidade do Cabo, Durban, Bloemfontein e Pretória são outras cidades importantes. A administração oficial (governo, tribunais, presidência e parlamento) encontra-se dispersa por Pretória (sede do Poder Executivo), Cidade do Cabo (sede do Poder Legislativo) e Bloemfontein (sede do Poder Judiciário).
Em 1998, através da Lei nº118, foi criado o Conselho Sul-africano de Nomes Geográficos, com o objetivo de propor a mudança dos nomes de cidades, províncias e acidentes geográficos, substituindo nomes em Inglês e em Africâner por nomes baseados em línglas africanas. Muitas alterações já foram aprovadas, outras estão em estudo. Em breve, as grandes cidades do país poderão ser conhecidas como Tshwane (Pretória), Nelson Mandela Bay (Port Elizabeth)[17][18], KwaKhangela (Durban)[19], Mangaung (Bloemfontein)[20], eMonti (East London), Mbombela (Nelspruit)[21] e Polokwane (Pietersburg), dentre outras.

África Austral

A África Austral é a parte sul de África, banhada pelo Oceano Índico na sua costa oriental e pelo Atlântico na costa ocidental. Normalmente considera-se a África Austral formada pelos seguintes países:
África do Sul
Angola
Botswana
Lesoto
Madagáscar
Malawi
Maurícia
Moçambique
Namíbia
Suazilândia
Zâmbia
Zimbabwe
Estes países e ainda a República Democrática do Congo, a Tanzania e as Seychelles (que são geralmente considerados parte da África Oriental) formam a Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral (ou SADC, do seu nome em inglês, “Southern Africa Development Community”). A maioria destes países são ainda membros da COMESA (“Common Market of Eastern and Southern Africa”).
Para o Departamento de Estatística da ONU, apenas a África do Sul e seus vizinhos imediatos são incluídos nesta subregião (com sombreado escuro no mapa).

África central equatorial

África Equatorial é um termo ambíguo que é por vezes utilizado para se referir a África tropical , ou da região de África Sub-Sahariana percorrido pelo equador . O termo é freqüentemente utilizado em medicina tropical e climatológicos discurso, mas durante o período colonial havia mais geopolítica significado.
África Equatorial Francesa (Afrique Equatoriale Française; AEF) era uma federação de quatro franceses possessões coloniais ( Gabão , Congo Médio (hoje República Democrática do Congo ), Oubangui-Chari (ou Ubangi-Shari , agora Central Africano República ) e Chade ) , 1910-1959.
Africano países atravessados pelo equador são:
São Tomé and Príncipe São Tomé e Príncipe
Gabon Gabão
Republic of the Congo República do Congo
Democratic Republic of Congo República Democrática do Congo
Uganda Uganda
Kenya Quénia
Somalia Somália

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Artes - Revisão de arte na pré-historia



A arte na pré-historia é considerada uma arte naturalista, pois é ligada ao cotidiano na natureza e as relações socias, ela foi criada pela nescessidade de comunicação . Eram feitas pinturas no interior das cavernas ( rituais) pois não conheciam as forças da natureza. Os pigmentos eram coletados em flores, frutos, minerais, e os aglutinantes de animais .

Filosofia - Positivismo

A palavra positivismo foi empregada pela primeira vez pelo filósofo francês Claude Saint-Simon - um dos chamados socialistas românticos - para designar o método exato das ciências e a possibilidade de sua extensão à filosofia. Mais tarde, o politécnico Auguste Comte (1798-1857), que foi seu secretário, utilizou a expressão para designar a sua filosofia, que teve grande expressão no mundo ocidental durante a segunda metade do século 19 (estendendo-se no Brasil à primeira metade do século 20).
A partir da ciência - e de uma ciência social ou sociologia, da qual Comte é um fundador -, o filósofo propunha reformular a sociedade para que se obtivesse ordem e progresso. Note-se, porém, que isso implica a criação de uma ciência social, pois só é possível reformular ou transformar aquilo que conhecemos.
A obra fundamental de Comte é o "Curso de Filosofia Positiva", livro escrito entre 1830 e 1842, a partir de 60 aulas dadas publicamente pelo filósofo, a partir de 1826. É na primeira delas que Comte formulou a "lei dos três estados" da evolução humana:

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Portugues - interpretação de texto

A velha generosa
A velha generosa cozinhava para a casa grande. Ninguem mexia em um cacareco da cozinha a não ser ela. E viessem se meter em seus serviços, que tomava gritos fosse mesmo gente da sala. Tinha não sei quantos filhos e netos. Negra alta, e com braços de homem, tirava uma tacha de doce do fogo sem pedir ajuda a ninguem . Só falava gritando mais tinhamos tudo que queriamos dela . A negra generosa era boa com seu doces e canjicas. Era só pedir as coisas no seu ouvido e ele nos dar, sem ligar importância as impertinências da velha Sinhazinha.
- Quem quisesse mandar na cozinha que viesse para a boca do fogo .
E quando iam reclamar qualquer coisa, saia-se com quatro pedras na mão .
- Que se quisessem era assim tempos de cativeiro já tinham passado.
Destribuia com os moleques do pastoreador as rações de carne-do-cearáe farinha seca . E o fazia aos gritos, chamando severgonhaa todos eles . Não se importa, porem com essa raiva da velha generosa. Os moleques sabiam que o coração dela era um torrão de açucar. Pois dava remédios para suas tosses e suas feridas, remendava-lhe os farrapos das roupas.

Física - Potência

Potência é a relação existente entre trabalho realizado e o tempo gasto para sua realização.
P=trabalho realizado / tempo de realização
Digamos que dois cavalos que se deslocam no mesmo sentido, por uma mesma distância, puxando uma carroça, os dois cavalos partem no mesmo instante e fazem essa tarefa realizando o mesmo trabalho :3000 j . Con tudo o cavalo 1 consegue realizar o seu trabalho em meia hora, e o cavalo 2 em uma hora, é fazil deduzir que o cavalo 1 tem mais potência pois realizou o trabalho em menos tempo.
Para que algo tenha potência precisa ter um trabalho grande realizado em um tempo pequeno, quanto maior o trabalho maior a potência, quanto maior o tempo menor a potência . A unidade de potência é watt (w).

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Olga, 2004

Gênero: Drama
Duração: 141 min
Origem: Brasil
Estúdio: Globo Filmes
Direção: Jayme Monjardim
Roteiro: Rita Buzzar, Fernando Morais
Produção: Guilherme Bockel

Olga Benário Prestes nasceu de uma família judia em Munique na Alemanha em 12 de fevereiro de 1908. Em 1925 Olga vai para Berlim onde continua sua militância. Em 1926 é presa por traição mas liberada poucas semanas depois. Em 1928 lidera uma cinematográfica investida ao tribunal para liberar seu companheiro Otto Braun. Os dois fogem então para Moscou onde Olga é aclamada, faz treinamento militar e carreira no Comintern. Em 1934 Olga é designada para garantir a chegada segura ao Brasil do líder comunista Luís Carlos Prestes onde lideraria a Intentona Comunista de 1935. Deveriam se passar por marido e mulher para facilitar seu disfarce. Na longa viagem se apaixonam. Com o fracasso da revolução Olga e Prestes são presos e separados. Grávida de Prestes, Olga empreende uma grande luta para ter sua filha no Brasil. Quando Anita (sua filha) tinha 14 meses ela foi retirada de Olga e entregue à avó Leocádia, fato que Olga só soube depois. Em 1938 Olga foi transferida para o campo de concentração de Lichtenburg e em 1939 para Ravensbrück, o único grande campo exclusivo para mulheres. Lá Olga foi líder de bloco e deu aulas para as outras presas. Em fevereiro de 1942 Olga foi levada com outras 200 prisioneiras para a câmara de gás de Bernburg onde foi executada.

Inglês - Plural dos subatantivos

A regra geral do plural você acrescenta o s ao substantivo:

Boy – Boys
River – Rivers
Notebook – Notebooks

Nos substantivos terminados em ch, sh, ss, x, z e o acrescentamos es:

Church - Churches
Brush – Brushes
Glass – Glasses
Box – Boxes
Topaz - Topazes
Potato - Potatoes

Os substantivos terminados em y precedido de consoante substitui o y por ies:

City – Cities
Family – Families
Story – Stories

Os substantivos terminados em y precedido de vogal seguem a regra geral:

Boy – Boys
Day – Days

Os substantivos abaixo terminados em f ou fe, mudam o f para v e recebem es para formar o plural. As demais palavras terminadas em f ou fe fazem o plural regular com s.

Wife – Wives Calf – Calves
Life – Lives Leaf – Leaves
Knife – Knives Loaf – Loaves
Wolf – Wolves Thief – Thieves
Shelf – Shelves Half – Halves
Self – Selves Sheaf – Sheaves

Portugues - revisão

Concordância verbal -

O adjetivo concorda com o substantivo em gênero e número.
Homem honesto.
Mulher bondosa.
Mulher bondosa.
Crianças travessas.

Em adjetivos compostos, apenas o segundo elemento varia.
Olho verde-claro. – olhos verde-claros.
Publicação jurídico-empresarial. – publicações jurídico-empresariais.

Figuras de linguagem -

Linguagem ou figuras de estilo, são estratégias que o escritor pode explicar no texto pra conseguir o efeito determinado na reação do leitor, são formas de expressão mais localizadas em comparação as funções da linguagem que são caracteristicas globais do texto. Podem relacionar-se com aspectos semâticos, fonológicos ou sintáticos das palavras afetadas, é muito usada no dia-a-dia das expressões.

Exemplos:
A brisa do Brasil beija e balança.
Aliteração, pois consiste na repetição ordenada do som consonontal.

Antes de sair, tomamos um cálice de licor.
Metonímia, pois consiste no emprego de um termo por outro.

Amou daquela vez como se fosse máquina.
Comparação, pois compara dois termos.

Sentou-se no braço da poltrona para descansar.
Catecrese, pois é a palavra ou expessão que não descreve com exatidão oque se quer expressar.

Ela se preocupa tanto com o passado que esquece do presente.
Antítese, consiste na expressão da palavras contrárias.

Aquele rapaz não é legal, ele subtraiu dinheiro.
Eufenismo, consiste em substituir uma expressão por outra menos brusca.

Já lhe disse isso um milhão de vezes.
Hipérbole, consiste em exagerar em algo.